Scanner automotivo diagnóstico com scanner como interpretar Part 1
Scanner automotivo diagnóstico com scanner como interpretar? Vamos continuar a falar sobre como encarar essa ferramenta que é o scanner automotivo.
Exige muito mais segurança, muito mais conforto, muito mais economia e significativamente menos emissão de poluentes.
Tudo o que é possível com toda a enorme variedade de eletrônicos embarcados.
Os numerosos cérebros eletrônicos dos automóveis monitoram, constantemente muitas métricas físicas dentro do veículo, tais como:
- Velocidades: do motor, das suas rodas, dos componentes da transmissão e assim por diante.
- Pressões: combustível, coletor de admissão, pneus, circuitos de mudança hidráulica e assim por diante.
- Temperaturas: ar extraído do motor, ar externo, óleo do motor, fluido da transmissão, gasolina de escape, motor e assim por diante.
Nossa visão pode estar em monitorar a temperatura, muito mais particularmente a temperatura do motor.
Vamos entender a importância deste parâmetro durante o scanner, as idéias teóricas de construção e operação de sensores.
A temperatura do motor é um dos parâmetros mais críticos sobre o funcionamento correto do seu programa de injeção.
Os valores de temperatura são usados para cálculos internos da ECU (unidade de gerenciamento eletrônico) para descobrir:
- Ótima rotação do motor;
- Tempo de injeção;
- Avanço de ignição;
- Operação no EGR;
- Operação do seu método de partida a frio;
- E muitas outras táticas.
Nosso sensor de temperatura, ou plugue eletrônico ou ECT (Inglês Engine Coolant Temperature), atua como um termômetro eletrônico e abrigou dentro dele um resistor que varia de acordo com a temperatura.
Atualmente sendo mais técnico, temos agora um sensor com tecnologia NTC (Negative Temperature Coefficient).
Quando aumentamos a temperatura a resistência no sensor diminui e quando reduzimos a temperatura a resistência do sensor aumenta.
O plugue eletrônico possui dois conectores, recebe em seus terminais uma tensão de cinco Volts enviada através da UCE (Unidade de Gerenciamento Eletrônico).
Passando por melhorias de temperatura, o plugue varia sua resistência e conseqüentemente temos uma variação de tensão nos terminais.
Quando temos uma pausa no sensor ou na fiação, podemos ter esses problemas:
- Partida bem difícil: Na situação na temperatura errada, a ECU não consegue definir o tempo de injeção correto e avançar para o problema de partida do motor.
- Mistura Lambda Incorreta: Misturas muito ricas ou muito ruins podem ter sua origem no circuito de medição de temperatura.
- Consumo de combustível substancial: uma reclamação de oficina padrão que pode ter sua origem enquanto no plugue eletrônico.
- Falta de energia elétrica ao acelerar: conforme já explicado, essas informações e fatos são vitais para seus mapas internos na ECU.
- Paradas repentinas dentro do motor, oscilações das engrenagens ociosas e erráticas em veículos automáticos: essas e muitas falhas merecem uma atenção especial sobre a temperatura.
Você percebeu a importância desse sensor? Fique esperto para essas métricas.
Em breve, um treinamento em reparo de módulos de injeção eletrônica.
Um Forte abraço e até a próxima!!!